2007/03/31
venha ela!
Gosto de ver um bom futebol de vez em quando. É verdade. Sou um desses adeptos. Muitas vezes nem é tanto devido à arte dos jogadores em campo, nem ao resultado final, nem à disputa de pontos ou confronto entre antigos rivais.
Gosto de ouvir o que dizem os comentadores, os entendidos, os treinadores de bancada. Esses que passaram por anos de estudo refinado e análise crítica para se tornarem os mais aptos entre os credenciados, para poderem afirmar com total segurança, que quando a bola ultrapassa aquela linha final entre dois postes 'é golo!'.
Todos nós já tivemos conhecimento de episódios e frases, autênticas pérolas, com que esses profissionais nos brindam com o desenrolar de cada jogada. Existe, no entanto, uma frase que aprecio bastante. Uma expressão sobejamente utilizada nos últimos minutos de cada partida de futebol, que passo agora a partilhar com todos vós:
"A menos que aconteça uma catástrofe, o resultado vai permanecer inalterado!"
Confesso que sou daqueles que fica à espera que a catástrofe aconteça. Mais não seja, por uma curiosidade tremenda de saber de que forma pode um evento dessa natureza alterar um resultado de futebol. Que tipo de desgraça serviria melhor os propósitos da competição em questão? Como desconheço os critérios de avaliação que regem a comunidade de comentadores desportivos, posso apenas interrogar-me... Um tsunami será suficiente para alterar um 2-0 para um 2-3? Um tornado seria capaz de acabar com o impasse de um 0-0 para deixar os resultado final em 1-0? Quem tem a autoridade moral e desportiva para invocar a catástrofe? Quem se deve contactar? Não estaria também aqui a ser aberto o caminho para a corrupção desportiva? Segundo me dizem, é Deus que ordena as catástrofes, mas eu não estou a ver, num futuro próximo, o Criador a pedir para ser julgado na televisão...
Estas são algumas das explicações que necessitamos... Gabriel Alves, precisamos de iluminação!!
A parafrase para este post é: "E aqui está, um golo substantivo que nem pode ser adjectivado" (Gabriel Alves, comentário a um golo de Paul Gasgoine)
Gosto de ouvir o que dizem os comentadores, os entendidos, os treinadores de bancada. Esses que passaram por anos de estudo refinado e análise crítica para se tornarem os mais aptos entre os credenciados, para poderem afirmar com total segurança, que quando a bola ultrapassa aquela linha final entre dois postes 'é golo!'.
Todos nós já tivemos conhecimento de episódios e frases, autênticas pérolas, com que esses profissionais nos brindam com o desenrolar de cada jogada. Existe, no entanto, uma frase que aprecio bastante. Uma expressão sobejamente utilizada nos últimos minutos de cada partida de futebol, que passo agora a partilhar com todos vós:
"A menos que aconteça uma catástrofe, o resultado vai permanecer inalterado!"
Confesso que sou daqueles que fica à espera que a catástrofe aconteça. Mais não seja, por uma curiosidade tremenda de saber de que forma pode um evento dessa natureza alterar um resultado de futebol. Que tipo de desgraça serviria melhor os propósitos da competição em questão? Como desconheço os critérios de avaliação que regem a comunidade de comentadores desportivos, posso apenas interrogar-me... Um tsunami será suficiente para alterar um 2-0 para um 2-3? Um tornado seria capaz de acabar com o impasse de um 0-0 para deixar os resultado final em 1-0? Quem tem a autoridade moral e desportiva para invocar a catástrofe? Quem se deve contactar? Não estaria também aqui a ser aberto o caminho para a corrupção desportiva? Segundo me dizem, é Deus que ordena as catástrofes, mas eu não estou a ver, num futuro próximo, o Criador a pedir para ser julgado na televisão...
Estas são algumas das explicações que necessitamos... Gabriel Alves, precisamos de iluminação!!
A parafrase para este post é: "E aqui está, um golo substantivo que nem pode ser adjectivado" (Gabriel Alves, comentário a um golo de Paul Gasgoine)